Quem não se lembra ou ouviu falar, ou leu a respeito dos áureos tempos do Iê-Iê-Iê do Rei Roberto Carlos e sua turma? A Jovem Guarda, movimento artístico a partir de 1965, virou programa de televisão, exibido na TV Record, terminando no ano de 1969. O programa era liderado por Roberto, tendo como coadjuvantes Erasmo Carlos e Wanderléa.
Roberto Carlos e Chico Xavier durante
uma homenagem feita ao médium
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E o Rei alimentava um sonho desde criança: conhecer pessoalmente Chico Xavier. O
tempo passou... Ocorreu um fato novo e probatório em sua vida por causa de um
filho com “glaucoma de nascença”. Roberto apelou até para o Além, na
esperança de ver o filho, Roberto Carlos II, “Segundinho”, livre da
doença. Submetido a uma intervenção cirúrgica espiritual, diga-se de passagem,
o menino fiou curado, e Roberto tornou-se amigo da pessoa que o atendeu naquele
difícil instante. Essa pessoa era o médium de cirurgias espirituais, José
Pedro de Freitas, Zé Arigó, natural da Fazenda do Fria, a cerca de seis quilômetros
de Congonhas, Minas Gerais.
Queria ver Chico de
perto
Roberto, Wanderléa e Erasmo
Carlos, astros da inesquecível
Jovem Guarda.
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Depois dessa ocorrência, aumentara ainda mais o desejo de
Roberto conhecer o também médium mineiro, residente em Uberaba. Desde menino
ele ouvia falar de Chico, de sua bondade, fraternidade e desprendimento.
Roberto, pessoa sensível, humana, dizia-se impressionado a respeito dele: “Ele
estaria milionário, se não tivesse doado os direitos autorais às instituições
de caridade, e esta bondade me atrai ao seu convívio”, declarou. O consagrado
artista achava ainda que Chico inspirava nas pessoas, ao conversar com elas,
boas atitudes, serenas e bem intencionadas. Por sua vez, o médium espírita não
escondia um grande carinho e admiração pelo cantor e a sua obra.
Chico gravou alguns discos de declamação de textos de
mensagens psicografadas com fundo musical das melodias de Roberto. Devido a
tal afinidade recíproca, outro grande amigo do médium, Luciano Napoleão
da Costa e Silva, em seu livro, Nosso
Amigo Chico Xavier, 50 anos de mediunidade, edição de 1997, pela Nova
Mensagem Editorial Ltda., teceu este comentário:
(...) Inegavelmente, esse cantor jovem tem “algo”
diferente dos jovens de hoje e mesmo dos de ontem, começando pelo seu olhar tristonho,
enigmático, como que à procura de alguma coisa muito distante; assim como têm
“algo” diferente as belas músicas que compõe, algumas com mensagem de grande
profundidade espiritual, outras de reencarnação e outras de humildade e
agradecimento ao Criador, como “A Montanha”.
Sonho vira realidade
Finalmente, o sonho virou realidade. “Quando o conheci realizei um sonho de infância”, declarou o Rei a um veículo de projeção nacional, a revista Intervalo, no ano de 1971, ao referir-se ao primeiro encontro com aquele que tanto desejou conhecer “em carne e osso, em cores e ao vivo”...
Chico jamais fez por onde comparecer a reuniões sociais, a festas, etc.
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“... O serviço do nosso Divino Mestre é de tal magnitude que
todas as provas e espinhos da estrada são plenamente cobertos pela felicidade de
podermos ser parcelas, ainda que pequeninas da Seara de Amor e paz
que Ele, Nosso Senhor e Mestre, iniciou em nosso mundo.” (Do livro Chico
Xavier, Mediunidade e Vida, de Carlos
A. Bacelli .)
“Bendita a nossa Doutrina de Paz e Amor que nos permite a
felicidade do serviço constante.” (Da mesma obra, do mesmo autor.)
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Sou católico de berço, daqueles que não perde a missa de domingo e fã do rei, eterno rei para mim. Gostar do Chico, vê nele tanto amor, só uma pessoa bondosa, de bem é q poderia ver e sentir assim como o Roberto. Deus te ilumine Chico onde quer que estejas e tenho certeza que no céu junto ao Nosso Senhor e nossa Mae santíssima, DEus abençoe o nosso eterno e inigualevl roberto Carlos. João Everaldo dos Santos - Muriaé, Minas - BR
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